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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Oração do Perdão (Ensinada pela antiga civilização dos Kahunas)

Buscando eliminar todos os bloqueios que atrapalham a minha evolução, dedicarei alguns minutos para perdoar.
A partir deste momento eu perdoo todas as pessoas que de alguma forma me ofenderam, me injuriaram, me prejudicaram ou me causaram dificuldades desnecessárias.
Perdoo sinceramente, quem me rejeitou, me odiou, me abandonou, me traiu, me ridicularizou, me humilhou, me amedrontou, me iludiu.
Perdoo, especialmente, a quem me provocou até que eu perdesse a paciência e reagisse violentamente, para depois me fazer sentir vergonha, remorso e culpa inadequada. Reconheço, que também fui responsável pelas agressões que recebi, pois várias vezes confiei em indivíduos negativos, permiti que me fizessem de tonta(o) e descarregassem sobre mim seu mau carácter.Por longos anos suportei maus tratos, humilhações, perdendo tempo e energia, na tentativa inútil de conseguir um bom relacionamento com essas criaturas.Hoje,já estou livre da necessidade compulsiva de sofrer e livre da obrigação de conviver com indivíduos e ambientes tóxicos.
Iniciei agora, uma nova etapa na minha vida, na companhia de gente amiga, sádia e competente, queremos compartilhar sentimentos nobres, enquanto trabalhamos pelo progresso de todos nós.Jamais voltarei a queixar-me, falando sobre mágoas e pessoas negativas. Se por acaso pensar nelas, lembrarei apenas que já estão perdoadas e retiradas da minha vida íntima definitivamente. Agradeço pelas dificuldades que essas pessoas me causaram, pois isso ajudou-me a evoluir do nível humano comum, ao nível espiritual em que estou agora.
Quando me lembrar das pessoas que me fizeram sofrer, procurarei valorizar as suas boas qualidades e pedirei ao Criador que as perdoe também, evitando que elas sejam castigadas pela lei da causa e efeito, nesta vida ou em futuras.
Dou razão a todas as pessoas que rejeitaram o meu amor e as minhas boas intenções, pois reconheço que é um direito que assiste a cada um em me repelir, não me corresponder e me afastar das suas vidas.
Agora, sinceramente, peço perdão a todas as pessoas a quem, de alguma forma, consciente e inconscientemente, eu ofendi, injuriei, prejudiquei ou desagradei. Analisando e fazendo julgamento de tudo que realizei ao longo de toda minha vida, vejo que o valor das minhas boas acções é suficiente para pagar todas as minhas culpas, deixando um saldo positivo a meu favor.
Agora, dirijo uma mensagem de fé ao meu Eu Superior, pedindo orientação, protecção e ajuda, para a realização, em ritmo acelerado, de um projecto muito importante que estou a mentalizar e para o qual já estou a trabalhar com dedicação e amor há algum tenpo.
Agradeço de todo o coração, a todas as pessoas que me ajudaram e comprometo-me a retribuir trabalhando para o bem do próximo, actuando como agente catalisador do entusiasmo, prosperidade e auto-realização. Tudo farei em harmonia com as leis da natureza e com a permissão do nosso Criador, eterno, infinito, indescritível, que eu, intuitivamente, sinto como o único poder real e actuante dentro e fora de mim.

Assim seja, assim é e assim será.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Lótus é o símbolo da expansão espiritual, do sagrado, do puro.


Tal como a flor do lótus cresce da escuridão do lodo para a superfície da água, abrindo as suas flores somente após ter-se erguido além da superfície, ficando imaculada de ambos, terra e água, que a nutriram - do mesmo modo a mente, nascida no corpo humano, expande as suas verdadeiras qualidades (pétalas) após ter-se erguido dos fluidos turvos da paixão e da ignorância, e transforma o poder tenebroso da profundidade no puro néctar radiante da consciência Iluminada (bidhicitta), a incomparável jóia (mani) na flor de lótus (padma). Assim, o arahant (santo) cresce além deste mundo e o ultrapassa. Apesar das suas raízes estarem na profundidade sombria deste mundo, a sua cabeça está erguida na totalidade da luz. Ele é a síntese viva do mais profundo e do mais elevado, da escuridão e da luz, do material e do imaterial, das limitações da individualidade e da universalidade ilimitada, do formado e do sem forma, do Samsara e do Nirvana.
Se o impulso para a luz não estivesse adormecido na semente profundamente escondida na escuridão da terra, o lótus não poderia voltar-se em direcção à luz. Se o impulso para uma maior consciência e conhecimento não estivesse adormecido mesmo no estado da mais profunda ignorância, nem mesmo num estado de completa inconsciência um Iluminado nunca poderia erguer-se da escuridão do Samsara.